segunda-feira, 28 de julho de 2008
terça-feira, 8 de julho de 2008
Nova Mitologia
O olho do artista, como disse Thomas Mann, tem um viés mítico sobre a vida; por isso, precisamos abordar o mundo dos deuses e dos demônios – o carnaval de suas máscaras e o curioso jogo do “como se”, no qual o festival do mito vivo abole todas as leis do tempo, permitindo que os mortos voltem a vida e o “era uma vez” se torne o próprio presente – com o olho do artista. Porque, de fato, no mundo primitivo, onde temos que buscar a maioria dos indícios sobre a origem da mitologia, os deuses e demônios não são concebidos à maneira das realidades evidentes, rígidas e fixas. Um deus pode estar simultaneamente em dois ou mais lugares – como uma melodia ou sob a forma de uma máscara tradicional. E onde quer que ele surja, o impacto de sua presença é o mesmo: ele não é reduzido pela multiplicidade. Além disso, a máscara em um festival primitivo é venerada e vivenciada como uma verdadeira aparição do deus.
A construção de uma sociedade tem como fundamento seus mitos, a importância de sua estruturação quando se vai construir uma nova mitologia, um mundo de fantasia medieval é a mais alta possível. O R.P.G é um modo de resgate dos próprios valores míticos de nossa sociedade, onde cada vez mais os deuses, heróis e demônios são deixados de lado por uma vivencia cada vez maior da vida funcionalista e da estéril vida técnica.
A mitologia tem como uma das principais funções, guiar o ser por toda a sua vida. Quando criança através de brincadeiras ela é ensinada e iniciada nos primeiros mistérios do homem. Ao atravessar sua puberdade o mito lhe tira da vida infantil e lhe joga na vida adulta. O mito aqui é o guia o guardião, em sua parcial ou completa ausência o ser se vê perdido, sem referencial, sem o que seguir.
A serie de livro de Joseph Campbell, um grande estudioso da mitologia e das religiões comparadas, nos fornece a base da mitologia, quais suas similaridades, suas bases. E a partir desta analise, do estudos dos mitos e heróis de diversas regiões do mundo, estruturaremos a mitologia de Kelathor.
A construção de uma sociedade tem como fundamento seus mitos, a importância de sua estruturação quando se vai construir uma nova mitologia, um mundo de fantasia medieval é a mais alta possível. O R.P.G é um modo de resgate dos próprios valores míticos de nossa sociedade, onde cada vez mais os deuses, heróis e demônios são deixados de lado por uma vivencia cada vez maior da vida funcionalista e da estéril vida técnica.
A mitologia tem como uma das principais funções, guiar o ser por toda a sua vida. Quando criança através de brincadeiras ela é ensinada e iniciada nos primeiros mistérios do homem. Ao atravessar sua puberdade o mito lhe tira da vida infantil e lhe joga na vida adulta. O mito aqui é o guia o guardião, em sua parcial ou completa ausência o ser se vê perdido, sem referencial, sem o que seguir.
A serie de livro de Joseph Campbell, um grande estudioso da mitologia e das religiões comparadas, nos fornece a base da mitologia, quais suas similaridades, suas bases. E a partir desta analise, do estudos dos mitos e heróis de diversas regiões do mundo, estruturaremos a mitologia de Kelathor.
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