sexta-feira, 30 de maio de 2008
Frase da semana
"Hoje é dia de vinho e mulheres, alegria e risadas. Véspera de sermões e muita água mineral."-Lord Byron
The End(The Doors)
The End(The Doors)
É o fim
Querido amigo
É o fim
Meu único amigo, o fim
De nossos planos detalhados, o fim
De tudo que está de pé, o fim
Sem segurança ou surpresa, o fim
Nunca vou olhar em seus olhos outra vez
Consegue imaginar como será
Tão sem limites e livre
Desesperadamente precisando da mão de algum estranho
Em uma terra de desespero
Perdidos numa imensidão romana de dor
E todas as crianças estão loucas
Todas as crianças estão loucas
Esperando pela chuva de verão
Há perigo nos limites da cidade
Siga pela estrada do rei, baby
Cenas misteriosas dentro da mina de ouro
Siga pela estrada do oeste, baby
Monte a cobra, monte a cobra
E siga para o lago, o antigo lago, baby
A cobra é comprida, sete milhas
Monte a cobra
Ela é velha e sua pele é fria
O oeste é o melhor
O oeste é o melhor
Venha para cá e faremos o resto
O ônibus azul está nos chamando
O ônibus azul está nos chamando
Motorista, para onde você está nos levando?
O assassino acordou antes do amanhecer
Calçou suas botas
Pegou um rosto na antiga galeria
E seguiu pelo corredor
Ele foi até o quarto onde sua irmã morava
E então ele visitou seu irmão
E então ele, ele seguiu pelo corredor
E ele foi até uma porta, e olhou para dentro
Pai, sim filho, eu quero te matar
Mãe, eu quero...
Venha, baby, vamos nos arriscar
Venha, baby, vamos nos arriscar
Venha, baby, vamos nos arriscar
E me encontre atrás do ônibus azul
Fazendo um rock triste
Em um ônibus azul
Fazendo um rock triste
Venha!
Mate, mate, mate, mate, mate, mate
É o fim
Querido amigo
É o fim
Meu único amigo, o fim
Dói te libertar
Mas você nunca iria me acompanhar
O fim do riso e das leves mentiras
O fim das noites em que tentamos morrer
É o fim.
É o fim
Querido amigo
É o fim
Meu único amigo, o fim
De nossos planos detalhados, o fim
De tudo que está de pé, o fim
Sem segurança ou surpresa, o fim
Nunca vou olhar em seus olhos outra vez
Consegue imaginar como será
Tão sem limites e livre
Desesperadamente precisando da mão de algum estranho
Em uma terra de desespero
Perdidos numa imensidão romana de dor
E todas as crianças estão loucas
Todas as crianças estão loucas
Esperando pela chuva de verão
Há perigo nos limites da cidade
Siga pela estrada do rei, baby
Cenas misteriosas dentro da mina de ouro
Siga pela estrada do oeste, baby
Monte a cobra, monte a cobra
E siga para o lago, o antigo lago, baby
A cobra é comprida, sete milhas
Monte a cobra
Ela é velha e sua pele é fria
O oeste é o melhor
O oeste é o melhor
Venha para cá e faremos o resto
O ônibus azul está nos chamando
O ônibus azul está nos chamando
Motorista, para onde você está nos levando?
O assassino acordou antes do amanhecer
Calçou suas botas
Pegou um rosto na antiga galeria
E seguiu pelo corredor
Ele foi até o quarto onde sua irmã morava
E então ele visitou seu irmão
E então ele, ele seguiu pelo corredor
E ele foi até uma porta, e olhou para dentro
Pai, sim filho, eu quero te matar
Mãe, eu quero...
Venha, baby, vamos nos arriscar
Venha, baby, vamos nos arriscar
Venha, baby, vamos nos arriscar
E me encontre atrás do ônibus azul
Fazendo um rock triste
Em um ônibus azul
Fazendo um rock triste
Venha!
Mate, mate, mate, mate, mate, mate
É o fim
Querido amigo
É o fim
Meu único amigo, o fim
Dói te libertar
Mas você nunca iria me acompanhar
O fim do riso e das leves mentiras
O fim das noites em que tentamos morrer
É o fim.
sábado, 24 de maio de 2008
Estou só
Estou só
Sozinho na escuridão
Ao apertar os olhos
As lagrimas escorrem
E tocam o chão
È isso que me foi reservado?
Esta podridão sem fim?
Este chão estéril e rachado
Destino cruel e vazio
Como um naufrago no vazio eu choro
Berro aos cantos minha tristeza
Mas a surdez do mundo me cala
E me invade o sentimento de certeza
Que me restou apenas o sofrer
O sofrer para poder contar
O sofrer para poder criar
O sofrer para poder ficar
O sofrer de sempre voltar
Sozinho na escuridão
Ao apertar os olhos
As lagrimas escorrem
E tocam o chão
È isso que me foi reservado?
Esta podridão sem fim?
Este chão estéril e rachado
Destino cruel e vazio
Como um naufrago no vazio eu choro
Berro aos cantos minha tristeza
Mas a surdez do mundo me cala
E me invade o sentimento de certeza
Que me restou apenas o sofrer
O sofrer para poder contar
O sofrer para poder criar
O sofrer para poder ficar
O sofrer de sempre voltar
Apenas um desabafo.
Chega de acender a luz para os cegos, gritar aos surdos e ouvir os mudos.
A minha paciência se escorreu entre os dedos e chegou ao solo, onde hoje faz sua morada. Com ela levou grande parte de mim; minha confiança, meu espírito de luta, e no final até grande parte de minha esperança.
Como tanta gente pode sustentar esta mentira sórdida, suja e estéril? Falta de opção o caralho! Isto pra mim é por gosto. Por gosto a tristeza, por gosto ao sofrimento, por gosto ao ser maior e diminuir o próximo.
De que adiantou a morte de Jesus, a filosofia de Buda, de Confúcio, a adaptabilidade de Dionísio?
Agora entendo porque os grandes sábios e mestres do mundo fogem para ares mais puros, eles vêem a inevitabilidade da burrice e da cegueira humana. A incapacidade de aceitar a si mesmo, de não serem mais as vitimas e sim os carrascos.
Eu escrevo aqui e sei que mesmo tentando expressar a todos vocês que existe sim uma luz, é inútil, nem meia dúzia de pessoas leram isso e menos de um terço prestaram mais que três segundo de reflexão.
Mesmo assim eu inutilmente escrevo, mais será essa a minha ultima tentativa. Não serei mais metafórico nem abstrato, sei que meus pares me crucificaram por isso. Mas que se foda.
Seus perdedores inúteis prestem atenção: Todos, repetindo, todos os mitos, religiões, crenças, levam ao mesmo ponto, são em essência a mesma coisa. Mas aposto que vocês sabem disso, porém assim mesmo continuam a ignorar que todas elas te levam a luz.
A ciência não é nunca foi a verdade, ela é a um modo em minha opinião idiota de buscá-la. E quem busca nunca acha. Mas não importa não é? Ela nos trouxe a rede, computadores, celulares, carros. Qual o problema de ser responsável de todos os problemas contemporâneos.
Nem preciso escrever que a porra da realidade é sustentada pela sua cegueira né? Pois logo viram a mim chamando de louco.
É engraçado as pessoas se matando por sobrevivência, a ironia de que te convenceram que você é apenas um animal e por isso pode apelar para seus instintos e a sociedade te oprime, ela faz o bandido. Ha!ha!ha, uma piada um tanto perigosa essa ein!
Continuem a se acharem vitimas, continue a ignorar aquilo que não podem ver ou que a ciência disse não ter provas.
Desculpem-me por falar essas “maluquices” acima, pois como já disse nem meias dúzias de você leram isso.
Isso é apenas um desabafo de uma pessoa que um dia acreditou que veria vocês dando a volta por cima. Alguém que acreditou ser possível que entre todos pudesse haver harmonia. Que os amigos fossem amigos, que a traição não existiria nem no vocabulário, que o querer somente nos guiasse e não mantive controle total.
Alguém que morreu ao ver o que vocês tanto lutaram para fazer.
Por fim, nem dentre aqueles que se consideram menos cegos, existe o que deveria existir entre todos. Nem entre nós, nem entre nós.
A minha paciência se escorreu entre os dedos e chegou ao solo, onde hoje faz sua morada. Com ela levou grande parte de mim; minha confiança, meu espírito de luta, e no final até grande parte de minha esperança.
Como tanta gente pode sustentar esta mentira sórdida, suja e estéril? Falta de opção o caralho! Isto pra mim é por gosto. Por gosto a tristeza, por gosto ao sofrimento, por gosto ao ser maior e diminuir o próximo.
De que adiantou a morte de Jesus, a filosofia de Buda, de Confúcio, a adaptabilidade de Dionísio?
Agora entendo porque os grandes sábios e mestres do mundo fogem para ares mais puros, eles vêem a inevitabilidade da burrice e da cegueira humana. A incapacidade de aceitar a si mesmo, de não serem mais as vitimas e sim os carrascos.
Eu escrevo aqui e sei que mesmo tentando expressar a todos vocês que existe sim uma luz, é inútil, nem meia dúzia de pessoas leram isso e menos de um terço prestaram mais que três segundo de reflexão.
Mesmo assim eu inutilmente escrevo, mais será essa a minha ultima tentativa. Não serei mais metafórico nem abstrato, sei que meus pares me crucificaram por isso. Mas que se foda.
Seus perdedores inúteis prestem atenção: Todos, repetindo, todos os mitos, religiões, crenças, levam ao mesmo ponto, são em essência a mesma coisa. Mas aposto que vocês sabem disso, porém assim mesmo continuam a ignorar que todas elas te levam a luz.
A ciência não é nunca foi a verdade, ela é a um modo em minha opinião idiota de buscá-la. E quem busca nunca acha. Mas não importa não é? Ela nos trouxe a rede, computadores, celulares, carros. Qual o problema de ser responsável de todos os problemas contemporâneos.
Nem preciso escrever que a porra da realidade é sustentada pela sua cegueira né? Pois logo viram a mim chamando de louco.
É engraçado as pessoas se matando por sobrevivência, a ironia de que te convenceram que você é apenas um animal e por isso pode apelar para seus instintos e a sociedade te oprime, ela faz o bandido. Ha!ha!ha, uma piada um tanto perigosa essa ein!
Continuem a se acharem vitimas, continue a ignorar aquilo que não podem ver ou que a ciência disse não ter provas.
Desculpem-me por falar essas “maluquices” acima, pois como já disse nem meias dúzias de você leram isso.
Isso é apenas um desabafo de uma pessoa que um dia acreditou que veria vocês dando a volta por cima. Alguém que acreditou ser possível que entre todos pudesse haver harmonia. Que os amigos fossem amigos, que a traição não existiria nem no vocabulário, que o querer somente nos guiasse e não mantive controle total.
Alguém que morreu ao ver o que vocês tanto lutaram para fazer.
Por fim, nem dentre aqueles que se consideram menos cegos, existe o que deveria existir entre todos. Nem entre nós, nem entre nós.
terça-feira, 20 de maio de 2008
Será que alguém realmente lê esse blog?
Hoje estava a selicionar material pro blog, alguma coisa interessante. Parei por um momento e me perguntei se realmente alguém via este blog.
Entre traseuntes ocasionais da rede, e aqueles que pertencem a está milenar organização que honra Manticarr Ra.
Se você olha o site ou olhou, poderia encarecidamente comentar pelo menos este tópico.
Para que eu possa medir se vale a pena me esforçar o mínimo de fazer algo que presta por aqui.
Chega de acender a luz para os cegos, gritar aos surdos e ouvir os mudos.
Entre traseuntes ocasionais da rede, e aqueles que pertencem a está milenar organização que honra Manticarr Ra.
Se você olha o site ou olhou, poderia encarecidamente comentar pelo menos este tópico.
Para que eu possa medir se vale a pena me esforçar o mínimo de fazer algo que presta por aqui.
Chega de acender a luz para os cegos, gritar aos surdos e ouvir os mudos.
sexta-feira, 16 de maio de 2008
De que me adianta
De que me adianta rimar?
Se meus sentimentos são paradoxais.
De que me adianta desenhar?
Se as formas não me impressionam.
De que me adianta atuar?
Se todos os personagens são eu.
De que me adianta pintar?
Se sem seus beijos as cores somem.
De que me adianta tocar?
Se todos os sons são mudos.
De que me adianta chorar?
Se as lágrimas nada mudam.
De que me adianta respirar?
Se o ar não move nem uma folha.
De que me adianta viver?
Se o que me restou foi o passado.
Se meus sentimentos são paradoxais.
De que me adianta desenhar?
Se as formas não me impressionam.
De que me adianta atuar?
Se todos os personagens são eu.
De que me adianta pintar?
Se sem seus beijos as cores somem.
De que me adianta tocar?
Se todos os sons são mudos.
De que me adianta chorar?
Se as lágrimas nada mudam.
De que me adianta respirar?
Se o ar não move nem uma folha.
De que me adianta viver?
Se o que me restou foi o passado.
Só me resta
Só me resta o retumbar do final.
Só me resta o frio dos dias de solidão.
Só me resta sentir os males do mundo.
E calado chorar as dores que batem fundo.
Só me resta o frio.
Só me resta o vazio.
Só me resta o lembrar.
Só me resta o desejar.
Só me resta o nunca alcançar.
Só me resta o frio dos dias de solidão.
Só me resta sentir os males do mundo.
E calado chorar as dores que batem fundo.
Só me resta o frio.
Só me resta o vazio.
Só me resta o lembrar.
Só me resta o desejar.
Só me resta o nunca alcançar.
Poemas
Nem em meus devaneios
Encontro mais o sossego.
Penso, ajo, faço meus manejos.
Nem aqui, nem lá, tenho aconchego.
Lágrimas despendidas à toa.
Assim que a embriagues passa.
E volto à vida devassa.
O gosto de teus lábios
Não mais sinto
Aquela doce mistura de sabores vários.
Que apenas tem o vinho tinto.
Encontro mais o sossego.
Penso, ajo, faço meus manejos.
Nem aqui, nem lá, tenho aconchego.
Lágrimas despendidas à toa.
Assim que a embriagues passa.
E volto à vida devassa.
O gosto de teus lábios
Não mais sinto
Aquela doce mistura de sabores vários.
Que apenas tem o vinho tinto.
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